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terça-feira, 20 de maio de 2014

SARAU


"Ler é uma magia do Planeta, Ler é sempre estar de bem com as palavras, Ler é viajar só com os olhos e a imaginação, Ler é estar se preparando para um novo mundo." clique aqui

COMO FAZER UM SARAU?

Como já sabemos o sarau é uma reunião de pessoas para ler trechos de livros favoritos (ou até de obras próprias), cantar músicas, dançar conforme o som dentre outras coisas e o legal é que podemos organizar da forma como quisermos: temático, com ou sem música de fundo ( no caso dos sarais de leitura), em volta da lareira, ao ar livre, na sala de aula etc. Veja algumas dicas de como fazer um sarau de leitura na sua casa: 
                           


1ª Dica: Chame os amigos que realmente gostam de literatura, teatro ou música .

2ª Dica: Tenha um bom espaço na sua escola para abrir uma "roda". Espalhe cadeiras, bancos e almofadas no chão para que todos possam ficar de frente para o meio da "roda", que é o local onde o leitor da vez fica. Nesse caso, o espaço pode ser um jardim, em volta da lareira ou até mesmo na sala de estar.

3ª Dica: Procure definir um tema do sarau. Por exemplo: faça só de livros de romance ou então de livros de crimes ou musicas. Colocar temática no sarau pode parecer restritivo, mas fica bem bacana e divertido, afinal, cada participante pode escolher seu tema favorito.

4ª Dica: Defina um horário para terminar, senão, pode ficar cansativo e chato. Assim, todos têm oportunidade de ler e vão dar vez aos outros.

5ª Dica: O sarau não pode ser interrompido, pois a leitura é um momento de atenção e divertimento. Portanto, se for oferecer algo para comer.


Fonte:http://www.oort.com.br/oort/thinkquest/sites/0013
1/asses/como_fazer_um_sarau.html

Poesia

O Menino Azul


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O menino quer um burrinho
para passear.
Um burrinho manso,
que não corra nem pule,
mas que saiba conversar.

O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
das montanhas, das flores,
- de tudo o que aparecer.

O menino quer um burrinho
que saiba inventar histórias bonitas
com pessoas e bichos
e com barquinhos no mar.

E os dois sairão pelo mundo
que é como um jardim
apenas mais largo
e talvez mais comprido
e que não tenha fim.

(Quem souber de um burrinho desses,
pode escrever
para a Ruas das Casas,
Número das Portas,
ao Menino Azul que não sabe ler.)

Cecília Meireles
fonte http://www.casadobruxo.com.br/poesia/c/cecilia.htm

A Casa


Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero.

Vinicius de Moraes

fonte: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_infantil/vinicius_de_moraes.html


Musica



Todos os Versos

Zélia duncam

Errar é útil
Sofrer é chato
Chorar é triste
Sorrir é rápido
Não ver é fácil
Trair é tátil
Olhar é móvel
Falar é mágico
Calar é tático
Desfazer é árduo
Esperar é sábio
Refazer é ótimo
Amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
Abraçar é quente
Beijar é chama
Pensar é ser humano
Fantasiar também
Nascer é dar partida
Viver é ser alguém
Saudade é despedida
Morrer um dia vem
Mas amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo.



Teatro

A leão e o Ratinho.



Um Leão dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto.
Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, ao que o Rato suplicou:
"Ora, veja bem, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade."
Apesar de rir por achar rídícula tal possibilidade, ainda assim, como não tinha nada a perder, ele resolveu libertá-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Assim, preso ao chão, amarrado por fortes cordas, completamente indefeso e refém do fatídico destino que certamente o aguardava, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
"O senhor riu da simples ideia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a um poderoso Leão."

Moral da História:

Nenhum ato de gentileza é coisa vã. Não podemos julgar a importância de um favor, pela aparência do benfeitor.


Autor: Esopo

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